segunda-feira, 16 de julho de 2012

PORQUE DEPILAÇÃO A LASER VALE A PENA

Quantas vezes você se depila por mês?
Ex.: 2 vezes

Quanto você paga em média por uma Depilação com cera de ½ perna?
Ex.: R$ 12,00

Portanto você vai pagar por mês:
Ex.: R$ 12,00 x 2 = R$ 24,00 por mês

Multiplique agora quanto fica isso por ano:
Ex.: R$ 24,00 x 12 meses = R$ 288,00 por ano

Quantos anos você tem?
Ex.: 30 anos

Pela média, até mais ou menos 55 anos você irá se depilar.

Faça a diferença entre 55 e a sua idade agora.
Ex.: 55 - 30 = 25 ou seja, 25 anos que você vai se depilar.

Multiplique o valor de quantos anos você irá se depilar e multiplique pelo dinheiro gasto em um ano com as suas depilações.
Ex.: 25 x R$288,00 = R$ 7.200,00

* fora gastos com transporte, estacionamento e o transtorno de estar retornando ao salão/clínica para Depilação.
Comparação do gasto com Depilação normal vs Epilação a laser:

RegiõesFreqüênciaPreço MédioTotal pago em 25 anos
½ Perna2x por mêsR$12,00R$7200,00
Perna Inteira2x por mêsR$25,00R$7500,00
Virilha1x por mêsR$20,00R$6000,00
AxilaToda SemanaR$6,00R$7200,00
Buço2x por mêsR$5,00R$3000,00
* fora gastos com transporte e o transtorno de estar retornando ao salão/clínica para Depilação.

domingo, 8 de julho de 2012

Promoção toxina botulinica! Aproveitem!!

Cheesecake de Framboesa

Cheesecake de Framboesa

Ingredientes:

¼ de pacote de biscoito cream craker triturado

½ C sopa de margarina light

½ C cha de adoçante para forno e fogão

Recheio:

3 C sopa de cream cheese light

1 C sopa de adoçante de forno e fogão

1 ovo

1 C sobremesa de geléia de framboesa diet

Modo de preparo:

Numa vasilha, ponha o biscoito triturado, a margarina, o adoçante e
mistutre até formar uma massa homogênea. Depois, ponha uma camada fina
da massa nas laterais e no fundo de uma forma refratária e leve ao
forno preaquecido até dourar. Reserve.

Bata na batedeira o cream cheese, o adoçante e o ovo. Despeje sobre a
massa, leve para gelar até endurecer e cubra com a geléia de
framboesa.


Rendimento:

4 porções

Valor Nutricional:

Proteínas: 5g

Carboidratos: 3g

Gorduras: 9g

Calorias: 124Kcal/porção

Bacalhau com Ervas Finas

Bacalhau com Ervas Finas
Ingredientes:
1kg de bacalhau dessalgado
4 tomates picados sem pele e sem sementes
2 cebolas grandes cortadas em rodelas
2 folhas de louro3 dentes de alho amassados
2 C sopa de azeite de oliva
Ervas finas
2 pimentões cortados em rodelas
Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:
Coloque o bacalhau de molho por 24 horas, trocando a água. A seguir,coloque-o na água fervente por 15 minutos, escorra e corte-o emlascas. Reserve.
Aqueça o azeite e doure a cebola e o alho. Acrescente os tomates, ospimentões, o louro, as ervas finas e a pimenta. Deixe o molho reduzir.Peque um refratário, arrume as lascas de bacalhau e acrescente o molhopor cima. Leve ao forno quente por uns 10-15 minutos. Sirva quente.

Rendimento:4 porções

Valor Nutricional:Proteínas: 15gCarboidratos: 4gGorduras: 9gCalorias: 203Kcal/porção

Nhoque de abóbora

Nhoque de Abóbora

Ingredientes:
 1,5kg de abóbora
500g de ricota passada na peneira
1 C chá de sal
2 xícaras de chá de farinha de trigo integral

 Modo de preparo:Cozinhe a abóbora no vapor (sem casca e cortada em pedaços), até quefique  macia. Escorra, amasse-a com um garfo e coloque-a em umapeneira para escorrer o excesso de líquido. Em um recipiente, misturea abóbora, a ricota, a frinha integral e o sal, até obter uma msiturahomogênea. Enrole a massa em tiras compromidas e corte-a em pequenospedaços.
 Leve ao fogo uma panela com 5 litros de água e sal. Quando levantarfervura, coloque porções de massa, com auxílio de 2 colheres, na águafervente, Quando os nhoques subirem, retire-os com uma escumadeira ecoloque-os em um refratário. Cubra-os com o molho e sirva.

 Molho de tomate:
1 C sopa de azeite de oliva
1 cebola picada
1 dente de alho
500grs de tomate sem pele e sem sementes batidos no liquidificador
1 C chá de oregano
1 C chá de sal

Modo de preparo:Refoque a cebola e o alho no azeite. Acrescente os tomates batidos, osal e o oregano. Deixe ferver por 20 minutos em fogo baixo. Senecessário, acrescente um pouco de água quente.

Rendimento:8 porções

Valor Nutricional:Proteínas: 13gCarboidratos: 30gGorduras: 6gCalorias: 250 Kcal/porção

Frango ao Creme de Requeijão

Frango ao creme de requeijão

Ingredientes:
1 kg filé de frango (sem pele) cortado em cubos
Sal a gosto
2 dentes de alho picados
1 C sopa de molho inglês
1 C sopa de margarina light
20 cogumelos em conserva cortados ao meio
2 C sopa de azeitonas verdes picadas
1 copo de requeijão light

Modo de preparo:
Tempere os filés de frango com sal, o alho e o molho inglês. Leve àgeladeira para marinar por cerca de 2 horas. Em uma panela derreta amargarina e refogue o frango com os cogumelos e as azeitonas, atédourar.
Coloque ½ copo de requeijão num refratário, acrescente ofrango refogado e coloque o restante do requeijão por cima. Leve aoforno médio ( preaquecido), por 5- 10 minutos. Sirva.

Rendimento:8 porções.

Valores Nutricionais:Proteínas: 20gCarboidratos: 3gGordura: 8 g Calorias: 220 cal/porção

Compota de Mamão

Compota de Mamão

Ingredientes:
1 mamão grande e firme
Água
4 cravos
½ envelope de gelatina em pó sem sabor
2 colheres de sopa de adoçante em pó

Modo de preparo:
Descasque, retire as sementes e pique o mamão em cubos médios. Leve aofogo com água ( quantidade que cubra a metade do mamão), os cravos e oadoçante. Qdo o mamão estiver macio, desligue o fogo e acrescente a gelatina previamente misturada com um pouco de água fria e dissolvida em banho-maria. Leve para gelar e sirva no dia seguinte.

Rendimento:10 porções.

Tabela Nutricional:Proteínas: 0gCarboidratos: 14gGorduras: 0gCalorias: 60 cal/porção

Torta de Ricota e Espinafre

Torta de Ricota e Espinafre

Ingredientes:
400g de ricota fresca amassada
1 xic de leite desnatado
2 gemas
1 C sopa de cebola ralada
Noz moscada a gosto
sal
1 C sopa de queijo parmesão ralado
½ xic de espinafre cozido
2 C sopa de amido de milho
1 C sobremesa de fermento em pó
3 claras em neve
2 pedaços de tomate seco picados

Modo de preparo:
Misture a ricota com o leite, as gemas, a cebola, a noz moscada, oparmesão e o sal. Acrescente o espinafre picado, o amido de milho, ofermento e as claras em neve. Misture. Ponha a massa em uma forma dearo removível ( 22cm), untada.
Distribua o tomate e asse em formomédio, preaquecido, por 40 minutos. Sirva ainda quente.

Rendimento:8 porções

Valores Nutricionais:Proteínas: 12gCarboidratos: 7gGordura: 10gCalorias: 162 kcal/porção

Granola light

Granola Light

Ingredientes:
10 colheres (sopa) de aveia em flocos
15 colheres (sopa) de cereal de milho em flocos sem açúcar
4 colheres (sopa) de uva passa preta
4 colheres (sopa) de uva passa branca
5 colheres (sopa) de damasco seco picado
4 colheres (sopa) de nozes picadas

Modo de Preparo:
Em uma tigela grande, misture os ingredientes. Guarde emrecipiente hermeticamente fechado, em local seco e frio.
Sugestão: Você pode servir a granola light com leite (desnatado) ou iogurte natural

Rendimento:14 porções
Valores Nutricionais:Proteínas: 3,7 (10 %)Carboidratos: (20,6 %)Lipídeos: 5,5 (34 %)Calorias: 146,7kcal/porção

Gelatina Colorida

Ingredientes:
3 envelopes de gelatina em pó dietética (sabores de sua preferência)
1 envelope de gelatina em pó incolor e sem sabor
1 xícara (chá) de água
1/2 xícara (chá) de creme de leite light
1 pote de iogurte natural desnatado
1 lata de pêssegos em calda dietética

Modo de Preparo:
Prepare as gelatinas conforme indicado na embalagem, mas considere 1xícara de água para cada sabor. Depois que estiverem firmes, corte emquadradinhos. Dissolva a gelatina sem sabor na água, e aqueça embanho-maria. Bata no liquidificador com o creme de leite, o iogurte ea calda do pêssego. Coloque as gelatinas e os pêssegos picados em umrefratário e cubra com o creme. Leve para gelar.

Rendimento:8 xícaras de chá (8 porções)

Tabela Nutricional:Proteínas: 8,9g (52,7 %)Carboidratos: 4,1g (24,4 %)Lipídeos: 1,5g (22,9 %)Calorias: 67,5 kcal/ porção

VItamina de Iogurte

Ingredientes:
1 iogurte natural desnatado (200 g)
1/2 xícara (chá) de abacaxi picado
1/2 xícara (chá) de framboesa congelada (se preferir use morangos frescos)
6 pedras de gelo
2 colheres (sopa) de adoçante em pó

Modo de preparo:
Coloque todos os ingredientes no liquidificador. Comece a bater usando a tecla pulsar, até que o gelo diminua. Aumente a velocidade do liquidificador e bata por 1 minuto. 
Retire e sirva em copos altos.

Rendimento: 2 porções 


Tabela Nutricional: Proteínas: 4,3g (21,8%) Carboidratos: 13,9g (70,4 %) Lipídeos: 0,7g (8%) Calorias: 79 kcal/ porção

domingo, 10 de junho de 2012

QUAIS TIPOS DE DIABETES EXISTEM?

Diabetes Tipo 1

São pacientes com diabetes do tipo 1 (DM1) indivíduos que apresentam deficiência absoluta de insulina no corpo. O fato ocorre como forma de autoimunidade, porque o organismo identifica o hormônio insulina produzido pelo pâncreas – controlador do nível de glicose no sangue – como corpo estranho e destrói as células beta produtoras do hormônio. Acontece principalmente na infância e na adolescência, embora possa ocorrer em adultos que estejam vivenciando situação de estresse importante. Pertencem a esse grupo de 5% a 15% dos diabéticos, frequentemente indivíduos com história de diabetes na família.

A razão para o desenvolvimento do DM1 não se acha totalmente esclarecida. Existem algumas teorias que procuram explicar a sua existência. Acredita-se que o diabetes possa ser resultante de lesão infecciosa, tóxica ou inflamatória. Grandes quantidades de anticorpos circulantes contra as células produtoras do hormônio insulina foram encontradas em indivíduos com DM1. Esses autoanticorpos podem atacar as próprias células que produzem insulina.

Os sintomas ocorrem de forma abrupta. Devido à hiperglicemia (alta taxa de glicose no sangue), pessoas com diabetes do tipo 1 costumam apresentar perda de peso, fraqueza, visão embaçada, má cicatrização, alterações no humor, náusea, vômitos, sede e fome constantes, além de vontade de urinar com frequência. O tratamento de diabetes do tipo 1 é feito por meio do uso de insulina. São necessárias injeções diárias do hormônio para que a glicose seja regularizada no metabolismo e, em geral, os pacientes se adaptam bem a essa condição. A insulina permite que a glicose chegue às células, onde é transformada em energia ou armazenada para o uso quando necessário.

Evitar hábitos prejudiciais como o consumo de álcool, o tabagismo e o sedentarismo são também formas de tratamento da doença. Somado a isso, regularizar o estado nutricional é importante, sendo que a dieta deve ser adaptada caso a caso. Alimentos que contenham açúcar devem ser evitados.

A consciência e a educação sobre o diabetes, assim como o envolvimento e o suporte da família são essenciais no tratamento.



Diabetes Tipo 2

O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) representa de 85% a 95% dos casos de diabetes. Costuma aparecer no indivíduo após os 45 anos de idade e na maioria dos casos está associado ao estilo de vida, tendo o excesso de peso (principalmente do tipo central ou andróide) e o sedentarismo como fatores desencadeantes.

Estima-se que de 80% a 90% das pessoas com DM2 sejam obesas. Vale lembrar que os antecedentes na história familiar podem estar relacionados ao surgimento do diabetes.

O DM2 tem uma evolução mais lenta, progride muitas vezes de forma assintomática até ser diagnosticada. Os pacientes nesse caso apresentam resistência ou liberação progressivamente diminuída da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas para controlar o nível de glicose no sangue (glicemia). Por essa razão, as células do corpo ficam incapazes de absorver a glicose para transformar em energia.

Os principais sintomas são: formigamento, aparecimento de furúnculos, alteração na visão sentindo-a embaçada, infecções frequentes e dificuldade de cicatrização de feridas. Também a ingestão de água e diurese excessivas, além de fraqueza, sugerem a enfermidade.



Estilo de vida saudável está associado tanto à prevenção quanto ao tratamento do DM2. A redução do peso, a reeducação alimentar e a prática do exercício físico são importantes, uma vez que o aumento do tecido de gordura no corpo, principalmente no abdômen, leva à produção exagerada de substâncias que impedem que a ação da insulina seja efetiva.

Exercitar-se ajuda na redução de peso, na diminuição da resistência à ação da insulina e favorece o controle glicêmico e lipídico, além de proporcionar a prazerosa sensação de bem-estar. Recomenda-se exercícios aeróbicos pelo menos três vezes por semana, de 20 a 45 minutos.

Evitar o fumo, cuidar da higiene, usar sapatos adequados, tratar com atenção as lesões da pele, além de estar sempre com os exames em dia, são fatores importantes. No tratamento, os antidiabéticos orais são utilizados, mas o emprego da insulina pode também ser necessário – em geral, após 10 a 15 anos da doença, aproximadamente 60% dos diabéticos precisam do hormônio. A monitoração pode ser feita em casa, antes e após as refeições, ao deitar e às três horas da manhã, até que a dose seja acertada.

Convém enfatizar que adequar hábitos diários a uma vida mais saudável é fundamental para a terapêutica. É muito importante empenho e determinação para que as mudanças de comportamento não se percam ao longo dos anos.

Diabetes Gestacional

Duas situações podem envolver o diabetes durante a gravidez: a mulher que já tinha diabetes e engravida ou aquela que desenvolve depois de ficar grávida. No segundo caso, chamado de Diabetes Gestacional, a patologia é detectada pela primeira vez durante o período da gravidez e pode persistir ou desaparecer após o parto. O diabetes se desenvolve porque a futura mãe produz insulina insuficiente em relação a suas necessidades.

A preocupação se o diabetes pode trazer problemas para o bebê é comum em ambas as situações, mas isso não significa necessariamente problemas. É importante que o acompanhamento médico seja feito desde o momento em que a mulher decide ter o bebê ou se descobre grávida, porque o controle da glicemia durante a gravidez diminui a probabilidade de o filho ter diabetes.

Existem alguns fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes gestacional, entre eles podemos citar: obesidade ou ganho de peso em excesso durante a gestação; existência de parentes próximos com a doença; presença de glicose na urina; ter tido diabetes em outras gestações; ter pressão alta e estar com mais de 30 anos.

Se o diabetes gestacional for diagnosticado, para evitar complicações é recomendado que a futura mãe tenha durante toda a gravidez o acompanhamento de nutricionista e enfermeira, além do endocrinologista e do obstetra. Essa equipe de especialistas ajudará a evitar que a glicemia em nível alto gere consequências para mãe e filho, como infecção urinária com maior frequência durante a gravidez; macrossomia fetal, que é o crescimento excessivo do feto, chegando a pesar mais de 4 quilos ao nascer; a criança apresentar baixa de açúcar no sangue ao nascer (hipoglicemia); a possível má formação do feto, entre outros fatores.

Uma dica para ajudar a futura mãe a se sentir mais confortável com a gravidez e evitar sobressaltos é manter-se informada. Ter conhecimento de que, por exemplo, é normal e comum o bebê da mãe com diabetes permanecer em um berçário de alto risco após o parto para evitar a hipoglicemia, poupa sustos.

Pré-Diabetes

Quando um indivíduo tem elevada concentração de açúcar no sangue, superior ou igual a 126 mg/dl, em jejum, ou acima de 200 mg/dl após o teste da Curva Glicêmica, ele é diagnosticado como portador de diabetes. Próximo a esses valores, o indivíduo pode encontrar-se na fase intermediária entre ter diabetes e ser saudável, porque seu nível de glicemia está mais elevado que o ideal, mas não chega nos níveis compatíveis com diabetes. Esse estado é chamado de pré-diabetes.

É importante reconhecer essa etapa e adotar todas as medidas para evitar ou atrasar o surgimento da doença. Os sintomas ainda não estão totalmente claros no pré-diabetes e a taxa de glicose no sangue apresenta variações irregulares. O diagnóstico é feito medindo o nível de glicose no sangue. Se a pessoa apresentar, após jejum de oito horas, taxa de glicemia entre 100 e 125 mg/dl, ela deve fazer um novo teste, chamado Teste Oral de Tolerância à Glicose (ou Curva Glicêmica). Ele é feito ingerindo glicose via oral e a coleta do sangue é realizada após 120 minutos. Se a glicemia encontrar-se entre 140 e 199 mg/dl, o indivíduo está diagnosticado com pré-diabetes. Podemos também fazer o diagnóstico de pré diabetes , também, quando a hemoglobina glicada encontra-se entre 5,7% e 6,4%.

Estar acima do peso é um alerta para que os exames sejam feitos e estejam em dia, uma vez que cerca de 80% a 90% das pessoas com diabetes do tipo 2 são obesas. A presença de excesso de gordura abdominal (região central) também pode ser um fator de risco.

Como o pré-diabetes não apresenta sintomas iminentes, é importante que indivíduos com colesterol elevado ou hipertensão arterial também estejam alertas e adotem medidas para evitar o aparecimento ou progresso do pré-diabetes.

Mudar o estilo de vida adotando a prática de exercícios físicos e dieta equilibrada é uma das medidas para evitar a doença. Uma alimentação rica em fibras, legumes, verduras e frutas, além de carne magra e pouca gordura saturada, é importante para evitar o diabetes e o pré-diabetes.

FONTE
Pré-Diabetes é uma fase silenciosa e sem sintomas. ADJ Diabetes Brasil.
Disponível em: http://www.adj.org.br/site/noticias_read.asp?id=1059&tipo=6
Acesso em: 27 ago 2011.

Lerario, Antônio Carlos. Revista Brasileira de Medicina (RBM). Diabetes Mellitus.
Disponível em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3184
Acesso em: 27 ago 2011.

Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Tipos de Diabetes.
Disponível em: http://www.diabetes.org.br/para-o-publico/tudo-sobre-diabetes/tipos-de-diabetes
Acesso em: 24 ago 2011

Associação Nacional de Assistência ao Diabético. Diabetes Gestacional.
Disponível em: http://www.anad.org.br/institucional/Diabetes_Gestacional.asp
Acesso em: 24 ago 2011

Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Diabetes e Gravidez.
Disponível em: http://www.diabetes.org.br/mais-informacoes/410-diabetes-e-gravidez
Acesso em: 24 ago 2011

Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Tipos de Diabetes.
Disponível em: http://www.diabetes.org.br/para-o-publico/tudo-sobre-diabetes/tipos-de-diabetes
Acesso em: 24 ago 2011

Associação Nacional de Assistência ao Diabético. Diabetes Gestacional.
Disponível em: http://www.anad.org.br/institucional/Diabetes_Gestacional.asp
Acesso em: 24 ago 2011

Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Diabetes e Gravidez.
Disponível em: http://www.diabetes.org.br/mais-informacoes/410-diabetes-e-gravidez
Acesso em: 24 ago 2011



Dra. Daniela Fernandes

Endocrinologia e Metabologia



DIABETES: POR QUE OCORRE?



O diabetes tipo 1 e tipo 2 ocorrem por razões distintas. Em ambos, contudo, a frequência é maior quando há casos da doença na família.

No diabetes do tipo 1, as células pancreáticas foram destruídas e, portanto, pouca ou nenhuma insulina é produzida. O hormônio insulina deveria funcionar como um condutor da glicose ao organismo, diminuindo o nível de açúcar no sangue e gerando energia para as células. No tipo 1, há uma deficiência absoluta de insulina, as células não conseguem absorver a glicose do sangue e passam a ficar sem fonte de energia. O sangue, em contrapartida, fica com o nível de glicose constantemente alto.

A razão pela qual as células do pâncreas que produzem insulina são destruídas é desconhecida, assim como não se sabe ainda ao certo porque algumas pessoas têm a doença e outras não. O diabetes tipo 1 ocorre em sua maioria em jovens menores de 20 anos e é importante fazer o tratamento com insulina diariamente, caso contrário o paciente pode agravar seu estado, chegando ao chamado coma diabético.

O diabetes tipo 2 representa de 85% a 95% dos casos da doença. Nesse tipo, o problema na produção de insulina não é tão intenso como no tipo 1. O alto nível de glicose no sangue se dá devido à incapacidade das células musculares e adiposas em utilizar toda a insulina produzida no pâncreas de forma adequada, o que é chamado de “resistência à insulina”.

O diabetes tipo 2 incide com frequência por fatores conhecidos, sendo o fator hereditário um deles.Estilo de vida e alimentação influenciam representativamente o aparecimento da doença, que se inicia normalmente a partir dos 30 anos. Há grande relação com o sedentarismo e a obesidade, embora esses não levem necessariamente à doença. Na ocorrência da obesidade, a relação existe porque o aumento do tecido gorduroso leva a produção de substâncias que interferem na ação do hormônio insulina.

Os sintomas do diabetes do tipo 2 muitas vezes passam despercebidos e só são identificados tarde. Por essa razão é tido como mais “silencioso” que o de tipo 1. O fato põe em risco a saúde do indivíduo, sendo importante estar sempre com os exames em dia para evitar uma constatação tardia.

FONTE

Associação Nacional de Assistência ao Diabético. Diabetes – Insulina.
Disponível em: http://www.anad.org.br/diabetes/index.asp
Acesso em: 22 ago 2011.

Sociedade Brasileira de Diabetes. Obesidade e Diabetes.
Disponível em: http://www.diabetes.org.br/mais-informacoes/419-obesidade-e-diabetes
Acesso em: 22 ago 2011.

Dia Mundial do Diabetes.
Disponível em: www.diamundialdodiabetes.org.br
Acesso em: 22 ago 201



Dra. Daniela Fernandes

Endocrinologia e Metabologia

sexta-feira, 8 de junho de 2012

ENTENDA O DIABETES

O Diabetes Mellitus, comumente chamado apenas por diabetes, é uma alteração metabólica em que o indivíduo apresenta níveis elevados de glicose (açúcar) no sangue, situação chamada de hiperglicemia. Ocorre devido à deficiência absoluta ou relativa de insulina no organismo, associada a outras alterações.
Ao ingerir alimentos que contêm glicose, a taxa de açúcar no sangue se eleva. Isso faz com que o pâncreas seja estimulado para produzir insulina, o hormônio controlador do nível de glicose no sangue (sérica). A insulina permite que a glicose sérica seja transportada para o interior das células, de modo que essas produzam energia ou armazenem glicose até ser necessário utilizá-la. Toda vez que a produção de insulina é insuficiente, ou que os tecidos apresentam resistência a ela, as células não conseguem absorvê-la, ocorrendo um aumento da glicose no sangue – a hiperglicemia.
Existem dois tipos de diabetes:
· Pacientes com o tipo 1 apresentam deficiência absoluta de insulina. O organismo é incapaz de produzi-la, pois existe uma destruição autoimune (provocada pelo próprio organismo) das células do pâncreas. Diabetes tipo 1 ocorre principalmente na infância e na adolescência, mas pode aparecer em adultos. Com frequência, os pacientes com diabetes tipo 1 apresentam outros casos na família e este grupo representa de 5% a 15% dos diabéticos. O tratamento é feito necessariamente com insulina.
· O outro é o diabetes tipo 2. Os pacientes desse grupo apresentam a resistência à insulina somada a uma deficiência em produzir o hormônio. De 85% a 95% das pessoas diabéticas têm o tipo 2, que afeta indivíduos geralmente acima de 40 anos e que estão acima do peso. A doença se inicia lentamente, progredindo em silêncio e os indivíduos podem se tratar com remédio via oral ou com insulina. Nesse caso, assim como no primeiro, com frequência há casos da doença na família.
Diabetes é uma palavra que veio do grego e significa “pessoa que urina muito”. Existem, no mundo, cerca de 285 milhões de pessoas com o diabetes, e esse é um dos mais graves problemas de saúde pública. Suas consequências são diversas, entre elas a cegueira, doenças no coração e no cérebro.
FONTE
Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Tudo Sobre Diabetes.
Disponível em: http://www.diabetes.org.br/tudo-sobre-diabetes
Associação Diabetes Brasil. O Que é Diabetes.
Disponível em: http://www.adj.org.br/site/internas.asp?area=9933&id=543
Dia Mundial do Diabetes.
Disponível em: www.diamundialdodiabetes.org.br
Ministério da Saúde. Indicadores e Dados Básicos, IDB 2009.
Indicadores de fatores de risco e de proteção.
Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabnet.exe?idb2009/g01.def

Dra. Daniela Fernandes
Endocrinologia e Metabologia
CRM:5266818-4

terça-feira, 1 de maio de 2012

EMAGRECER POR MILAGRE??

Esclarecimentos sobre o risco do uso inadequado do produto Victoza:

Em relação à reportagem intitulada "Parece Milagre", edição número 2.233 da revista VEJA, de 07/09/2001, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) esclarece que o Victoza é um produto "biológico". Ou seja, trata-se de uma molécula de alta complexidade, de uso injetável, contendo a substância liraglutida. O medicamento, fabricado pelo laboratório Novo Nordisk, foi aprovado pela Anvisa para comercialização no Brasil em março de 2010, com a finalidade de uso específico no tratamento de diabetes tipo 2. Portanto, seu uso não é indicado para emagrecimento.

A indicação de uso do medicamento aprovada pela Anvisa é como "adjuvante da dieta e atividade física para atingir o controle glicêmico em pacientes adultos com diabetes mellitus tipo 2, para administração uma vez ao dia como monoterapia ou como tratamento combinado com um ou mais antidiabéticos orais (metformina, sulfoniluréias ou uma tiazollidinediona), quando o tratamento anterior não proporciona um controle glicêmico adequado".

Por tratar se de um medicamento "biológico novo", o Victoza, assim como outros medicamentos dessa categoria, estão submetidos a regras específicas tanto para o registro quanto para o acompanhamento de uso após o registro durante os primeiros cinco anos de comercialização. Além disto, o produto traz a seguinte advertência no texto de bula: "este produto é um medicamento novo e, embora pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso informe seu médico."

Para o registro do produto foram apresentados os relatórios de experimentação terapêutica com estudos não clínicos e clínicos Fase I, Fase II e Fase III comprovando a eficácia e segurança do produto, para o uso específico no tratamento de diabetes tipo 2.
É importante destacar que além dos estudos apresentados para o registro, encontra-se em andamento um estudo Fase IV (pós registro) para confirmação da segurança cardiovascular da liraglutida. Os resultados deste estudo podem trazer novas informações a respeito da segurança do produto.
O laboratório fabricante já enviou à Anvisa três relatórios sobre o comportamento do produto, trata-se do documento conhecido como PSUR (Relatório Periódico de Farmacovigilância). Além disto, o Novo Nordisk decidiu incluir, em junho de 2011, em seu Plano de Minimização de Risco (PMR) a alteração da função renal como um potencial efeito adverso do uso da medicação.
Nos estudos clínicos do registro e nos relatórios apresentados à Anvisa foram relatados eventos adversos associados ao Victoza, sendo os mais frequentes: hipoglicemia, dores de cabeça, náusea e diarreia. Além destes eventos destacam-se outros riscos, tais como: pancreatite, desidratação e alteração da função renal e distúrbios da tireoide, como nódulos e casos de urticária.
Outra questão de risco associada aos produtos biológicos são as reações de imunogenicidade, que podem variar desde alergia e anafilaxia até efeitos inesperados mais graves. No caso da liraglutida a mesma apresentou um perfil de imunogenicidade aceitável para a indicação como antidiabético, o que não pode ser extrapolado para outras indicações não estudadas, por ausência de dados científicos de segurança neste caso.
Para o caso de inclusão de novas indicações terapêuticas deve-se apresentar estudo clínico Fase III comprovando a eficácia e segurança desta nova indicação.
A única indicação aprovada atualmente para o medicamento é como agente antidiabético. Não há até o momento solicitação na Anvisa por parte da empresa detentora do registro de extensão da indicação do produto para qualquer outra finalidade. Não foram apresentados à Anvisa estudos que comprovem qualquer grau de eficácia ou segurança do uso do produto Victoza para redução de peso e tratamento da obesidade.
Conclui-se pelos dados expostos acima que desde a submissão do pedido de registro a aprovação do medicamento para comercialização e uso no Brasil, a Anvisa fez uma análise extensa e criteriosa de todos os dados clínicos que sustentam a aprovação das indicações terapêuticas do produto contendo a substância liraglutida, através da comprovação de que o perfil de eficácia e segurança do produto é aceitável para indicação terapêutica como antidiabético.
A Anvisa não reconhece a indicação do Victoza para qualquer utilização terapêutica diferente da aprovada e afirma que o uso do produto para qualquer outra finalidade que não seja como anti-diabético caracteriza elevado risco sanitário para a saúde da população."

Laser lipólise

A laser lipólise já existe no mundo há muitos anos, mas não obteve muito público no Brasil provavelmente devido ao custo mais elevado que apresentava. Oferece uma recuperação mais rápida com um retorno mais rápido às atividades, menos dor e uma menor quantidade de equimoses após o procedimento.

Praticamente qualquer pessoa com boa saúde e que possua uma ou mais áreas de acúmulo de tecido adiposo que teimam em não responder bem à dieta e exercícios físicos, pode se candidatar à lipolaser. Vale lembrar que, como na lipoaspiração tradicional, não é um método de emagrecimento; necessitando que o paciente esteja pelo menos próximo do seu peso ideal.




Na lipoaspiração tradicional, dependendo da localização e do volume de gordura retirada, é possível ter como consequência flacidez de pele. O lipolaser oferece um efeito adicional de retração e melhora da qualidade da pele por estímulo da produção e contração do colágeno. Previne e trata alguns graus de flacidez além de poder ser utilizado no tratamento de celulite com resultados muito interessantes. Por isso, seu uso é considerado ideal para determinadas regiões como na face(ex: queixo duplo), pescoço, braços, parte interna da coxa, joelhos, culote, aquela gordurinha das costas que fica na altura do sutian, ginecomastia e praticamente qualquer área de pele frouxa e flácida. Não há necessidade de utilizá-lo na maioria das áreas corporais com pele mais grossa e com boa elasticidade.




A idéia é uma lipoaspiração menos agressiva que a tradicional, utilizando cânulas bem finas (1 a 3mm) inseridas por incisões mínimas. Há um menor trauma tecidual com menor lesão de outras estruturas. Na extremidade da cânula está posicionado o laser que possui efeito térmico “derretendo” as células de gordura e promovendo a coagulação dos vasos sanguíneos que são proporcionalmente menos lesados. O resultado é uma menor perda sanguínea e menor equimoses. O laser ao entrar com as células de gordura, leva a ruptura pelo calor emitido e produz um líquido viscoso, formado por gordura e detritos das células rotas.



A luminosidade do laser pode ser vista através da pele também auxilia ao cirurgião na localização da cânula, contribuindo para a segurança do procedimento. Por serem utilizadas incisões tão diminutas, na imensa maioria das vezes são desnecessários os pontos cutâneos para fechá-las.

Quando a região de intervenção é pequena, como o pescoço, flancos ou braços; pode nem haver necessidade de aspirar a gordura dissolvida pelo laser. Ela pode e é absorvida e eliminada pelo próprio organismo. Se a área tratada é mais extensa ou possui um panículo adiposo mais espesso, procede-se a aspiração do líquido resultante através de uma cânula com diâmetro menor que as usadas tradicionalmente. A anestesia pode ser local.

É necessário saber que gordura derretida não pode ser reaproveitada para enxertia como se poderia fazer em uma lipoaspiração tradicional. Continua sendo um procedimento cirúrgico com riscos e deve ser realizada por um profissional com treinamento adequado (Cirurgião Plástico Especialista com treinamento em lipolaser). Um superaquecimento, por exemplo, pode provocar graves danos ao tecido. É uma técnica mais cara e demorada que a lipoaspiração tradicional e o acréscimo de custo do aparelho.



Após cerca de 3 meses, pode ser até difícil encontrar os pontos de inserção do aparelho, ou indícios de que foi feita alguma lipoaspiração. A pele contrai com o tecido cicatricial que substitui a gordura derretida. Só que é impossível saber qual o grau de retração que sua pele vai ter. Alguns pacientes têm uma ótima retração enquanto outras têm apenas uma leve. Não há como predizer o grau de retração de sua pele já que as peles reagem diferentemente ao laser inclusive numa mesma pessoa.

O preço mais elevado é compensado por menos dor e volta ao trabalho mais cedo. O tempo maior (um a duas horas a mais) é amplamente compensado por duas ou três semanas a menos na recuperação. Se for necessário gordura para enxerto, ela pode ser retirada de outra área, da forma convencional.

Após a cirurgia, costuma-se recomendar repouso relativo dos movimentos. Nos dias seguintes, evitar uso de anti-inflamatórios e anti-agregantes plaquetários como aspirina ou qualquer substância que possa interferir na coagulação sanguínea. Além de evitar fumo dos dias subsequentes ao procedimento. Recomenda-se 10 a 15 sessões de drenagem linfática.

Cintas compressivas também são importantes no processo de recuperação. Elas estimulam a cicatrização e previnem mudanças indesejáveis nos tecidos afetados pelo procedimento. Ainda previnem equimoses e hematomas.

Existem dois aparelhos de laserlipólise no mercado atualmente: O Slim Lipo e o Smart Lipo. O último utiliza a tecnologia do Nd YAG, enquanto o Slim Lipo possui dois tipos de laser. O objetivo é o mesmo: quebra das células de gordura e retração cutânea por estímulo da produção de colágeno, reduzindo a flacidez. O que muda basicamente é o protocolo de utilização.

Contra-indicações: fumantes, portadores de doenças cardíacas, hepáticas e renais e ainda aquelas que fazem uso de medicamentos anticoagulantes.

Ele ainda pode ser utilizado no tratamento de hiperhidrose e osmohidrose axilar, além de lipomas e áreas de celulite.



Fonte de Imagens: Veja online, Jornal Correio Braziliense, Caras.

Tipos de Lipoaspiração Atuais - Apenas descritivo

Fonte: Jornal Correio Braziliense

segunda-feira, 12 de março de 2012

Cadastro Nacional de Implantes Mamários da SBCP

Todos os cirurgiões plásticos da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica estão recebendo credenciais para acesso ao Cadastro Nacional de Implantes Mamários, como uma tentativa de unificar os registros de implantes mamários e permitir que se possam realizar estudos técnico-científicos sobre o tema pela própria SBCP.

Esse cadastro poderá constituir uma grandiosa base de dados para a vigilância epidemiológica, e através disso alertar contra quaisquer problemas que venham a surgir com implantes mamários. Sejam com fins estéticos ou reparadores.

Os dados individuais básicos dos pacientes ficam resguardados apenas para o cadastro do médico assistente, sem quebra do sigilo médico.

Mais um passo importantíssimo no controle de qualidade da Cirurgia Plástica!

Simulação do Efeito do Laser na Gordura