Praticamente qualquer pessoa com boa saúde e que possua uma ou mais áreas de acúmulo de tecido adiposo que teimam em não responder bem à dieta e exercícios físicos, pode se candidatar à lipolaser. Vale lembrar que, como na lipoaspiração tradicional, não é um método de emagrecimento; necessitando que o paciente esteja pelo menos próximo do seu peso ideal.
Na lipoaspiração tradicional, dependendo da localização e do volume de gordura retirada, é possível ter como consequência flacidez de pele. O lipolaser oferece um efeito adicional de retração e melhora da qualidade da pele por estímulo da produção e contração do colágeno. Previne e trata alguns graus de flacidez além de poder ser utilizado no tratamento de celulite com resultados muito interessantes. Por isso, seu uso é considerado ideal para determinadas regiões como na face(ex: queixo duplo), pescoço, braços, parte interna da coxa, joelhos, culote, aquela gordurinha das costas que fica na altura do sutian, ginecomastia e praticamente qualquer área de pele frouxa e flácida. Não há necessidade de utilizá-lo na maioria das áreas corporais com pele mais grossa e com boa elasticidade.
A idéia é uma lipoaspiração menos agressiva que a tradicional, utilizando cânulas bem finas (1 a 3mm) inseridas por incisões mínimas. Há um menor trauma tecidual com menor lesão de outras estruturas. Na extremidade da cânula está posicionado o laser que possui efeito térmico “derretendo” as células de gordura e promovendo a coagulação dos vasos sanguíneos que são proporcionalmente menos lesados. O resultado é uma menor perda sanguínea e menor equimoses. O laser ao entrar com as células de gordura, leva a ruptura pelo calor emitido e produz um líquido viscoso, formado por gordura e detritos das células rotas.
A luminosidade do laser pode ser vista através da pele também auxilia ao cirurgião na localização da cânula, contribuindo para a segurança do procedimento. Por serem utilizadas incisões tão diminutas, na imensa maioria das vezes são desnecessários os pontos cutâneos para fechá-las.
Quando a região de intervenção é pequena, como o pescoço, flancos ou braços; pode nem haver necessidade de aspirar a gordura dissolvida pelo laser. Ela pode e é absorvida e eliminada pelo próprio organismo. Se a área tratada é mais extensa ou possui um panículo adiposo mais espesso, procede-se a aspiração do líquido resultante através de uma cânula com diâmetro menor que as usadas tradicionalmente. A anestesia pode ser local.
É necessário saber que gordura derretida não pode ser reaproveitada para enxertia como se poderia fazer em uma lipoaspiração tradicional. Continua sendo um procedimento cirúrgico com riscos e deve ser realizada por um profissional com treinamento adequado (Cirurgião Plástico Especialista com treinamento em lipolaser). Um superaquecimento, por exemplo, pode provocar graves danos ao tecido. É uma técnica mais cara e demorada que a lipoaspiração tradicional e o acréscimo de custo do aparelho.
Após cerca de 3 meses, pode ser até difícil encontrar os pontos de inserção do aparelho, ou indícios de que foi feita alguma lipoaspiração. A pele contrai com o tecido cicatricial que substitui a gordura derretida. Só que é impossível saber qual o grau de retração que sua pele vai ter. Alguns pacientes têm uma ótima retração enquanto outras têm apenas uma leve. Não há como predizer o grau de retração de sua pele já que as peles reagem diferentemente ao laser inclusive numa mesma pessoa.
O preço mais elevado é compensado por menos dor e volta ao trabalho mais cedo. O tempo maior (um a duas horas a mais) é amplamente compensado por duas ou três semanas a menos na recuperação. Se for necessário gordura para enxerto, ela pode ser retirada de outra área, da forma convencional.
Após a cirurgia, costuma-se recomendar repouso relativo dos movimentos. Nos dias seguintes, evitar uso de anti-inflamatórios e anti-agregantes plaquetários como aspirina ou qualquer substância que possa interferir na coagulação sanguínea. Além de evitar fumo dos dias subsequentes ao procedimento. Recomenda-se 10 a 15 sessões de drenagem linfática.
Cintas compressivas também são importantes no processo de recuperação. Elas estimulam a cicatrização e previnem mudanças indesejáveis nos tecidos afetados pelo procedimento. Ainda previnem equimoses e hematomas.
Existem dois aparelhos de laserlipólise no mercado atualmente: O Slim Lipo e o Smart Lipo. O último utiliza a tecnologia do Nd YAG, enquanto o Slim Lipo possui dois tipos de laser. O objetivo é o mesmo: quebra das células de gordura e retração cutânea por estímulo da produção de colágeno, reduzindo a flacidez. O que muda basicamente é o protocolo de utilização.
Contra-indicações: fumantes, portadores de doenças cardíacas, hepáticas e renais e ainda aquelas que fazem uso de medicamentos anticoagulantes.
Ele ainda pode ser utilizado no tratamento de hiperhidrose e osmohidrose axilar, além de lipomas e áreas de celulite.
Após cerca de 3 meses, pode ser até difícil encontrar os pontos de inserção do aparelho, ou indícios de que foi feita alguma lipoaspiração. A pele contrai com o tecido cicatricial que substitui a gordura derretida. Só que é impossível saber qual o grau de retração que sua pele vai ter. Alguns pacientes têm uma ótima retração enquanto outras têm apenas uma leve. Não há como predizer o grau de retração de sua pele já que as peles reagem diferentemente ao laser inclusive numa mesma pessoa.
O preço mais elevado é compensado por menos dor e volta ao trabalho mais cedo. O tempo maior (um a duas horas a mais) é amplamente compensado por duas ou três semanas a menos na recuperação. Se for necessário gordura para enxerto, ela pode ser retirada de outra área, da forma convencional.
Após a cirurgia, costuma-se recomendar repouso relativo dos movimentos. Nos dias seguintes, evitar uso de anti-inflamatórios e anti-agregantes plaquetários como aspirina ou qualquer substância que possa interferir na coagulação sanguínea. Além de evitar fumo dos dias subsequentes ao procedimento. Recomenda-se 10 a 15 sessões de drenagem linfática.
Cintas compressivas também são importantes no processo de recuperação. Elas estimulam a cicatrização e previnem mudanças indesejáveis nos tecidos afetados pelo procedimento. Ainda previnem equimoses e hematomas.
Existem dois aparelhos de laserlipólise no mercado atualmente: O Slim Lipo e o Smart Lipo. O último utiliza a tecnologia do Nd YAG, enquanto o Slim Lipo possui dois tipos de laser. O objetivo é o mesmo: quebra das células de gordura e retração cutânea por estímulo da produção de colágeno, reduzindo a flacidez. O que muda basicamente é o protocolo de utilização.
Contra-indicações: fumantes, portadores de doenças cardíacas, hepáticas e renais e ainda aquelas que fazem uso de medicamentos anticoagulantes.
Ele ainda pode ser utilizado no tratamento de hiperhidrose e osmohidrose axilar, além de lipomas e áreas de celulite.
Fonte de Imagens: Veja online, Jornal Correio Braziliense, Caras.
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